O líder do Chega reitera que o acordo é condição para o partido votar a favor do Orçamento do Estado e avisa a AD que 'consegue fazer duas maiorias, ou com o Chega ou com o PS'.
O presidente do Chega considerou esta quinta-feira que “ainda é possível” um acordo com o PSD para a governação e recusou que ter um deputado que foi imigrante ilegal em França seja uma contradição face às posições do partido.acreditamos que ainda é possível chegar a uma convergência e chegar a um acordo
E defendeu que o primeiro-ministro indigitado vai “perceber que, do lado do PS, não pode haver nenhuma parceria fiável” e que “só há um outro caminho, e esse caminho é o Chega”. “Se Luís Montenegro optar por seguir um caminho de aproximação ao Partido Socialista e de conluio com o Partido Socialista para garantir um Governo para quatro anos, é uma desilusão para mim” e “para os que votaram”, afirmou.
“Só significa que há mais tontos do que eu pensava no país, com todo o respeito”, disse, defendendo que os “emigrantes são quem mais tem sentido a desilusão de o país os ter abandonado”.
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