No fim dos dias, na abençoada revelação, todos compreenderão e verão claramente visto que cada consciência, meus futuros cadáveres, é um ângulo.
No Apocalipse, todos perceberão que o que viam ao espelho eram apenas roupas e que a sua vida era na verdade e unicamente as suas obras, verão enfim, deslumbrados, que a sua vida estava em todo o lado, [Somos mulheres repletas de Deus] no comprimento do céu, na profundidade da noite, no desapego de um
voo, na fragilidade das pedras, na envergonhada luz das estrelas.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para
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Migrantes em Odemira: conheça a realidade de quem acreditou numa promessaA pandemia mostrou como eram as condições de vida dos migrantes no concelho de Odemira. A SIC foi perceber o que mudou - ou não - desde então na vida de alguns migrantes.
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Anthony Kiedis, vocalista dos Red Hot Chili Peppers, não se considera músico: “A banda deveria chamar-se The Idiot and the Three Geniuses”“As pessoas eram duras com ele. Já o Eddie Vedder era como se fosse o Pavarotti”, afirma Flea. Os Red Hot Chili Peppers são os cabeças de cartaz do primeiro dia do NOS Alive, na próxima quinta-feira
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RivieraNa semana que passou, além de um incidente doméstico na casa de Putin (problemas com o cozinheiro, parece), andou o mundo alarmado com a saga de um submarino ao largo da Terra Nova, com cinco homens a bordo, um dos quais bilionário, trirrecordista do Guinness e morador no Dubai. Houve logo quem lembrasse que, poucos dias antes, naufragara um navio em pleno Mediterrâneo, um mar aparentemente mais calmo e mais civilizado, e que nesse navio seguiam não cinco mas 350 seres humanos, dos quais apenas 104 sobreviveram. Disse-se, a esse propósito, que as televisões e as rádios deram muito mais relevo aos cinco infelizes do Titan do que aos 350 não menos infelizes de uma embarcação cujo nome nem sequer se sabe. Entrevistada pela BBC, Priyamvada Gopal, professora de Estudos Pós-Coloniais em Cambridge, veio explicar essa aberrante disparidade de tratamento: os tripulantes do Titan tinham um nome e um rosto, eram 'heróis' potenciais ou reais, ao passo que dos migrantes do Mediterrâneo nada de nada se sabia, nem sequer o número de quantos morreram ou terão morrido na catástrofe. Por outro lado, a novela do Titan tinha os ingredientes todos de uma boa série de suspense, pois durante dias e horas havia a incerteza sobre se os viajantes se iriam salvar, ou não, ao passo que os paquistaneses, coitados, morreram sabe-se lá como e só foram notícia depois da tragédia acabada.
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Três erros cometidos por quem começa a correr e como evitá-losUsar roupa inadequada, esforçar-se demasiado nas primeiras vezes ou correr num horário errado não contribuem para uma corrida agradável.
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De como Rabo de Peixe começou na RTPSem nenhuma ambiguidade sobre o sentido deste texto: mérito total para Augusto Fraga, que escreveu e realizou Rabo de Peixe (com a Patrícia Sequeira em alguns episódios), para a Ukbar Filmes que produziu, para os atores (que enorme José Condessa), para os criativos e técnicos -- fotografia, música e som, caracterização, guarda-roupa, coloring, etc., tanta gente que coloca Portugal na primeira liga do mundo da ficção Netflix. E agora vem aí uma justíssima segunda temporada. Excelente.
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