Dois padres, um português e outro luso-moçambicano, foram assassinados “por ódio à fé” em 1985, na província de Tete, onde exerciam a missão religiosa.
O Vaticano está a analisar a canonização dos padres Sílvio Alves Moreira e João de Deus Gonçalves Kamtedza, missionários jesuítas português e moçambicano assassinados em 1985, conhecidos como “mártires de Chapotera”, anunciou o bispo de Tete.
O bispo acrescentou que o processo vai agora passar “por um exame sério de consultores históricos e teológicos que vão dar um parecer e um voto sobre o mérito da causa”, o qual será depois “submetido ao juízo de uma comissão de Cardeais e Bispos”. O padre Sílvio Alves Moreira nasceu em Portugal e o padre João de Deus Gonçalves Kamtedza é filho de pai português e mãe moçambicana. Ambos foram assassinados “por ódio à fé” em 30 de outubro de 1985, próximo da residência missionária de Chapotera, província de Tete, onde exerciam a missão religiosa.
A comissão diocesana responsável pelo processo de canonização interrogou até junho passado as testemunhas que conheceram os dois missionários e recolheu “informações sobre o seu martírio e fama de martírio”.
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