Mais de 840 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e psicólogos, subscreveram uma carta aberta contra a alteração à Lei de Bases da Saúde. Eles se comprometem a continuar a prestar cuidados a todas as pessoas, sem discriminação, e consideram que a proteção da saúde da população pode justificar ações de desobediência civil.
Filho de Mónica Silva trocou mensagens com o pai sobre o desaparecimento da mãe na noite do crimeCerca de 250 navios com tesouros encontram-se naufragados nas águas portuguesas840 profissionais de saúde subscreveram uma carta aberta contra a alteração à Lei de Bases da Saúde.
Questionada pelos jornalistas à margem da cerimónia de cedência da posição contratual da Câmara Municipal de Sintra para a Unidade Local de Saúde Amadora-Sintra se é uma lei discriminatória, a ministra comentou que se trata de uma discussão que diz"respeito a todos", não apenas aos políticos e representantes na casa da democracia, considerando ser"perfeitamente natural que haja tomadas de posição,...
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, lembrou, por seu turno,"o direito universal à saúde", afirmando, por isso, concordar com os fundamentos subscritos na carta, à exceção"do não cumprimento da lei, porque a lei obriga a todos". Os subscritores da carta acusam o Governo de promover desigualdades e dificultar o combate a doenças transmissíveis, recordando que, em França, uma medida semelhante não avançou devido à oposição de 3.500 médicos.
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