Para o líder comunista, o “secretário-geral das Nações Unidas não disse nada que não fosse factual”.
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O dirigente do PCP perguntou o que é que Guterres poderia "ter dito mais", tendo em conta "os milhares e milhares de mortos", incluindo de "dezenas de funcionários da ONU", o "bloqueio total" à Faixa de Gaza ou o "bombardeamento indiscriminado" de hospitais ou escolas, "tudo pelas mãos do Governo de Israel".
Para Paulo Raimundo, o que é "intolerável são as reacções prepotentes de Israel e dos seus seguidores mais seguidistas".
O líder do PCP respondeu que o seu partido não descarta "nenhuma possibilidade para, também do ponto de vista legislativo,, mas referiu, que tendo em conta a "correlação de forças" no Parlamento, o que vai travar esse processo é a "força que os trabalhadores e as populações" tiverem para contrariá-lo.
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