O PSD ganhou as eleições, mas por margem mínima. O Chega registou uma noite histórica, enquanto o Livre cresceu e o ADN surpreendeu. Do lado dos derrotados ficaram o PS de Pedro Nuno Santos e a CDU.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.Numa corrida renhida, a Aliança Democrática venceu, mas apenas por uma unha. Oface ao triunfo de 2022.
. Rui Tavares garantiu que “o Livre sabe crescer, crescer bem e com responsabilidade” e defende “as pessoas antes dos cargos” e que “há dez anos sabiam que seriam chamados a desempenhar um papel”. No entanto, o contexto muda tudo. Se há dois anos, num cenário de maioria absoluta do PS, o IL tinha pouca ou nenhuma influência real na governação, desta vez poderá ser o apoio que a AD deverá precisar para governar“Não será pela IL que não haverá uma solução estável de governação”, garantiu o líder da IL.
Não conseguiu, contudo, formar um grupo parlamentar, mantendo-se partido com representante único, neste caso Inês Sousa Real “Apesar da diferença tangencial, e sem desrespeito pelos votos das comunidades , tudo indica que o resultado não permitirá ao PS ser o partido mais votado”, assumiu o líder do PS.
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