Na vida real não há um elixir como o do filme “A Morte Fica-vos Tão Bem” que prometia a juventude eterna. Os portugueses vão ficar mais velhos e por mais tempo, graças aos avanços da medicina e à melhoria da qualidade de vida. E o Governo e a sociedade ...
Entre isolamento, pensões baixas e “grandes desigualdades”
Só por si, estes números não são “uma fatalidade, porque são uma condição da evolução da medicina e da melhoria das condições de vida”, repara Maria João Guardado Moreira, coordenadora da Unidade de Investigação Interdisciplinar — Comunidades Envelhecidas Funcionais.
Há ainda a discriminação que leva ao isolamento, uma realidade que se alastrou às cidades, onde os “idosos também já estão segregados”, diz Pedro Góis, sociólogo e professor na Universidade de Coimbra. Aliás, o idadismo nota-se nos transportes e passeios que não estão adequados aos mais velhos; nas habitações, muitas vezes sem elevador; mas, acima de tudo, na sociedade e no trabalho.
Desde logo nos cuidados de saúde, que “apostam mais na cura do que na prevenção”, diz a socióloga. Aliás, para o neurologista Joaquim Ferreira, “é um erro médico muito frequente andar à procura de uma cura quando há sintomas que se podem prevenir”.
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