'Ao novo ministro exige-se que tome o lado daqueles que precisam de casa para viver', realça em comunicado.
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"Ao novo ministro exige-se o cumprimento da Constituição da República Portuguesa, em especial do seu artigo 65.°, e não o seu contrário. Ao novo ministro exige-se que tome o lado daqueles que precisam de casa para viver", defende o movimento Porta a Porta, em comunicado enviado às redações. Quer também saber se o novo ministro"está disposto a proibir a cobrança de prestações bancárias de créditos de primeira habitação acima dos 35% dos rendimentos líquidos de cada agregado familiar, mobilizando para isto os lucros extraordinários da banca".
"O Estado menoriza-se e propõe a continuação e aprofundamento do conluio com os grupos económicos para a habitação que, aliadas à proposta sobre a 'flexibilização' do uso e ocupação dos solos, são um novo conforto para as atividades especulativas no domínio da habitação", critica.
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