O GEOTA considerou o PNEC 2030 'um marco importante para a transição energética de Portugal' e salientou a mais-valia da aposta na eficiência energética e nas energias renováveis'.
O Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente defendeu esta sexta-feira a aprovação da proposta do Governo de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima , mas deixou críticas e enumerou desequilíbrios no documento.
A aposta, segundo o grupo de estudos, deve passar pela descentralização da capacidade de produção de energia solar em telhados e áreas industriais e no apoio ao autoconsumo.A meta reforçada de eficiência energética é positiva, mas falta detalhar instrumentos e direcionar financiamento e que a proposta do Governo não deve deixar de fora a proteção da biodiversidade e o envolvimento da população, protegendo consumidores mais vulneráveis.
O documento revê algumas metas, antecipando, por exemplo, a neutralidade carbónica de 2050 para 2045, enquanto a meta nacional para a redução de emissões globais de gases com efeito de estufa entre 2005 e 2030 passou para 55% e a meta para as energias renováveis passou de 47% para 51% em 2030.Assine o jornalismo independente a partir de 0,18€/ dia
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