A mudança para “universidade politécnica” já tinha sido aprovada no parlamento em 2023. Estudantes querem manter “missão do ensino politécnico”.
A Federação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior Politécnico defendeu hoje que a transição de "Instituto" para "Universidade" deve ser gradual e aliada à implementação dos doutoramentos, mas assegurando a missão do ensino politécnico.
A mudança para "universidade politécnica" já tinha sido aprovada no parlamento em 2023, bem como a possibilidade de os politécnicos ministrarem doutoramentos, mas os requisitos mínimos para que as instituições possam adoptar essa designação estão dependentes do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior , actualmente em fase de revisão.
Para a federação, os doutoramentos devem ser compatíveis com a missão do ensino politécnico, mas além desse, defendem que as universidades politécnicas devem ter, no mínimo, quatro licenciaturas, duas das quais técnico-laborais, três mestrandos em áreas "estratégicas e aplicadas" e um Curso Técnico Superior Profissional , reforçando a ligação ao mercado de trabalho.
No âmbito do ensino politécnico, a proposta do Governo prevê a aproximação entre os dois sistemas , incluindo através de mecanismos que agilizem fusões entre institutos politécnicos e universidades.
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