A defesa de Salgado garantiu esta quarta-feira que não existem provas que justifiquem uma condenação no julgamento do Caso EDP, lembrando que o seu cliente não é a mesma pessoa devido ao Alzheimer.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.O coletivo de juízes do julgamento do Caso EDP – que juntano banco dos arguidos – marcou a leitura do acórdão do caso EDP para o dia 6 de junho, às 14:30.
A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento. O mandatário do antigo presidente do Grupo Espírito Santo reiterou, por isso, que o tribunal “deve absolver Ricardo Salgado”, defendendo ainda que, no caso de uma eventual condenação, o tribunal deve suspender a aplicação da pena devido à questão clínica.
“Nunca tinha visto uma corrupção escrita. A corrupção é uma invenção”, disse, em alusão ao acordo assinado entre o seu cliente e Manuel Pinho em 2004, quando o ex-ministro cessou funções executivas no grupo e que o MP apontou como génese do alegado pacto corruptivo.
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