O Chega admite ser possível um consenso caso a classe média seja 'a mais beneficiada deste alívio fiscal', e diz que Governo não se deve precipitar e insistir 'arrogantemente' em estabelecer prazos.
O presidente do Chega, André Ventura, apelou esta terça-feira a PSD e CDS-PP que não precipitem a votação dos diplomas do IRS na Comissão de Orçamento e Finanças, considerando ainda ser “possível chegar a um consenso”.
, tem de ser a classe média a mais beneficiada deste alívio fiscal. Se assim for, poderão certamente contar connosco. Se assim não for, não contarão certamente connosco e a Comissão de Orçamento e Finanças e o parlamento voltará a corrigir o Governo, assim tenha de o fazer na próxima votação”, alertou.
“Se o Governo estiver para isso disponível, cá estaremos para trabalhar, se insistir obsessiva e arrogantemente em estabelecer prazos, em fechar metas e em fechar diálogo, certamente que da nossa parte isso não irá acontecer”, indicou.
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