Líderes de sindicatos bancários alertaram para um clima de assédio transversal no setor durante uma audição parlamentar. Afirmaram que trabalhadores não denunciam situações por medo de represálias e que o problema é silencioso, com muitos entrando em baixa médica ao invés de fazerem queixas.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.Os dirigentes de sindicatos bancários disseram esta quarta-feira, no parlamento, que
e, questionado sobre o direito a desligar, afirmou que os bancários sabem que o direito existe, mas que também terão consequências se o exigirem. Disseram ainda que ser bancário já foi uma profissão reconhecida e bem remunerada mas hoje não é, auferindo salários que não se coadunam com a formação e as exigências que lhes são feitas.
“Há legislação mas é preciso ser cumprida. Eu era jovem e enfiaram-se dentro de uma casa banho para a ACT não me ver. Quando se é jovem e se quer ter uma promoção para ganhar melhor é-se manietado”,“Muitas vezes não pagam as hora extra porque mais vale pagar as coimas do que as horas extra”, considerou.
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