Ainda de costas voltadas. Médicos voltam a reunir com Ministério nem Setembro
Depois de 15 meses de negociações, o Ministério da Saúde e os dois sindicatos dos médicos continuam a não conseguir um entendimento em relação a duas das matérias mais importantes: as grelhas salariais e a dedicação plena, bem como um acordo global para toda a classe.
“O que não é possível é ter propostas de aumentos salariais de 1.6% serem considerados aumentos salariais em termos gerais. A dedicação plena que o sr. ministro apresenta tem de ser melhorada”, remata Jorge Roque da Cunha. Já Joana Bordalo e Sá, presidente da Federação Nacional dos Médicos , insiste na nomeação de um mediador e pede rapidez na resolução dos problemas.
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