Não serão esquecidos os abusos sexuais, promete o padre João Goulão, que aponta essa como uma das “feridas” da Igreja. O Papa Francisco está presente como peregrino para assistir à cerimónia.
, reflecte o jesuíta: “Estamos habituados a que as coisas se resolvam com tabelas de Excel. Não funcionamos assim, precisamos do processo.” A via-sacra, assevera, permite “apresentar-nos frágeis e vulneráveis” e partir daí para encontrar a fé que ilumina a vida, lado a lado com o Papa Francisco.
O líder da Igreja estará novamente na Colina do Encontro e vai acompanhar a cerimónia como qualquer peregrino, a partir do centro do palco. Francisco também terá inspirado a via-sacra com os temas do seu pontificado, nomeadamente. “É sempre o maior factor de bloqueio, o que nos impede de nos assumirmos vulneráveis. O Papa tem sido implacável em rachar o medo ao meio com gestos de força.
A cerimónia está agendada para as 18h e, se o Papa Francisco, repetir o gesto de ontem, chegará cedo no papamóvel para percorrer o caminho entre a Nunciatura Apostólica e o Parque Eduardo VII, onde cumprimentou ospara o primeiro encontro. Na Avenida da Liberdade, ficam os fiéis que não se inscreveram como peregrinos.
Antes da via-sacra, Francisco ainda almoça com jovens da JMJ na Nunciatura Apostólica, a embaixada do Vaticano em Lisboa. No sábado, desloca-se a Fátima, para rezar com os jovens doentes na Capelinha das Aparições, no Santuário. Depois regressa a Lisboa para se encontrar com os membros da Companhia de Jesus, a que também pertence. Por fim, vai presidir a vigília com os jovens, no Campo da Graça, como é chamado por estes dias o Parque Tejo.
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