Coube esta quinta-feira ao vice-primeiro-ministro chinês, Ding Xuexiang, reiterar que o colosso asiático tenciona cimentar em 'grande escala' a política de cooperação energética com a Rússia, sem despender uma fração de tempo a olhar às ameaças de sanções internacionais ou às críticas por parte da NATO.
Coube esta quinta-feira ao vice-primeiro-ministro chinês, Ding Xuexiang, reiterar que o colosso asiático tenciona cimentar em"grande escala" a política de cooperação energética com a Rússia, sem despender uma fração de tempo a olhar às ameaças de sanções internacionais ou às críticas por parte da NATO.
, salvaguardar a estabilidade e a resiliência da cadeia industrial e da cadeia de abastecimento de energia, de modo a contribuir para um desenvolvimento mais robusto, verde e saudável da indústria energética global". Já esta semana, o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, ao avistar-se, em solo chinês, com o homólogo da China, recorreu à retórica diplomática para deixar a mensagem de que Kiev estaria preparada para conversações com a Rússia, mas apenas se o Governo de Vladimir Putin se mostrasse disposto a negociar de boa-fé..
Kuleba exortaria mesmo o interlocutor a ver as relações com Kiev à luz do processo de adesão da Ucrânia à União Europeia."as relações bilaterais, a agenda internacional e, acima de tudo, o caminho para a paz", o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros manifestou a expectativa de que a “República Popular da China desempenhe um papel construtivo na superação dos desafios à segurança regional e global”.
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