UE cria plano de paz que prevê conferência internacional e exclui Hamas

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Numa publicação feita por Benjamin Netanyahu na rede social X, diz que"não vai comprometer o controlo total da segurança israelita sobre toda a área a oeste da Jordânia". O Irão acusou este sábado Israel de realizar o ataque que provocou a morte de quatro responsáveis iranianos na Síria e ameaçou retaliar"no momento e no local apropriados", de acordo com um comunicado da diplomacia iraniana.

As medidas contempladas no plano de paz da UE pretendem conduzir à paz na Faixa de Gaza, ao estabelecimento de um Estado palestiniano independente,"vivendo lado a lado" com Israel, à"normalização total" das relações entre Israel e o mundo árabe e à segurança a longo prazo na região.

Na sexta-feira, o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, afirmou que Joe Biden"continua a acreditar na perspetiva e na possibilidade" de um Estado palestiniano, mas"reconhece que será necessário muito trabalho para lá chegar".

"O balanço passou de seis para 10 mortos depois de terem sido encontrados os corpos que estavam nos escombros", disse à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH, uma organização não governamental com sede em Londres e com uma vasta rede de fontes na Síria.

Na quinta-feira, Benjamin Netanyahu rejeitou uma exigência recorrente de Joe Biden, nomeadamente a coexistência, no futuro, do Estado de Israel com um Estado palestiniano. A Autoridade Nacional Palestiniana condenou esta sexta-feira as declarações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que na noite de quinta-feira rejeitou a criação de um Estado palestiniano, e acusou-o de"extermínio" pelo prosseguimento da guerra na Faixa de Gaza.

"A boa notícia é que há pessoas disponíveis para o fazer, a má notícia é que Israel, em particular, o seu Governo nega-a redondamente", acrescentou Borrell, acusando Telavive de"estar a boicotar" os esforços para conseguir uma solução política nos últimos 30 anos.

"Já adotámos a inclusão de seis pessoas por terem vindo a financiar o Hamas", indicou um alto funcionário europeu. Falando na antevisão na reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, que decorre na segunda-feira, vários altos funcionários europeus confirmaram que são esperados em Bruxelas o chefe da diplomacia israelita, Israel Katz, nesse dia de manhã, e depois à tarde o seu homólogo palestiniano, Riyad al-Maliki.

"As tropas terrestres, aéreas e navais do exército israelita levaram a cabo atividades operacionais conjuntas" na Faixa de Gaza, disse o porta-voz militar. Tal posição evidencia as profundas divergências entre os aliados próximos, três meses após o início da ofensiva de Israel à Faixa de Gaza, a 7 de outubro, para eliminar o movimento islamita palestiniano Hamas, ali no poder desde 2007.

As suas declarações surgem após o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, príncipe Faisal bin Farhan, ter defendido há alguns dias num painel em Davos que"uma paz regional inclui uma paz com Israel", e assinalar que a Arábia Saudita"certamente" que reconheceria Israel no âmbito de um amplo acordo político global.

A Agência Internacional de Energia considera que o risco de que o conflito no Médio Oriente possa provocar problemas de abastecimento de petróleo continua a ser"alto", foi anunciado, esta quinta-feira. O diretor executivo da agência da ONU para a gestão de projetos avaliou esta quarta-feira potenciais soluções operacionais para aumentar o volume da ajuda a Gaza, após se encontrar com membros do governo e da Cruz Vermelha do Egito.

Um alto funcionário do Hamas divulgou que para cada caixa fornecida aos reféns, 1.000 caixas de remédios serão enviadas para os palestinianos. O acordo também inclui a entrega de ajuda humanitária aos residentes do enclave.

As forças israelitas no terreno"impediram as ambulâncias e o Crescente Vermelho de entrar na área para transportar os feridos", informou a agência noticiosa palestiniana Wafa.. Esta é já a interrupção mais longa de sempre desde o início do conflito Israel- Hamas. Esta situação acontece enquanto a faixa palestina está sem telecomunicações há quatro dias consecutivas.

Três dos outros combatentes em Khan Younis e os outros dois foram mortos num ataque aéreo no centro de Gaza.O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou esta terça-feira a autoria de seis novos ataques contra o norte de Israel, onde utilizou um míssil de alto calibre tipo 'Burkan', na décima terceira semana da intensa troca de disparos entre as partes.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros qatari explicou, em declarações à agência de notícias QNA, que a ajuda, cujos detalhes não foram fornecidos, partirá na quarta-feira de Doha para a cidade de Al-Arish, no Egito, a bordo de dois aviões das Forças Armadas, antes de seguir para o enclave palestiniano.

Em Khan Younis, também no sul, pelo menos oito pessoas morreram na sequência de um ataque aéreo perto do quartel-general da defesa civil da cidade.O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou esta segunda-feira a um"cessar-fogo humanitário imediato" na Faixa de Gaza, após mais de 100 dias de guerra entre Israel e o Hamas.

"Tínhamos referido claramente que a etapa intensiva da ofensiva se prolongaria aproximadamente por três meses. No sul da Faixa de Gaza a fase intensiva terminará em breve", avançou Gallant em conferência de imprensa, numa referência à batalha de Khan Yunis, bastião do Hamas no sul, mas sem fornecer uma data exata.

O porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, rejeitou as afirmações do Hamas de que os dois reféns tinham sido mortos em bombardeamentos israelitas, descrevendo estas declarações como"mentiras do Hamas". Mohammed al-Mughayir, diretor de aprovisionamento e assuntos financeiros da defesa civil, disse que todos os quartéis-generais da defesa civil estão fora de serviço em consequência dos bombardeamentos e das escavações efetuadas por veículos israelitas, avança oAcrescentou que as equipas do bairro de Al-Tuffah, na parte oriental de Gaza, foram alvo de dois ataques, o que causou a morte de 12 membros.

De acordo com dados do exército, foram também eliminados cerca de 170 membros de milícias pró-palestinianas e membros do grupo xiita libanês Hezbollah, uma vez que a troca de tiros ao longo da fronteira israelo-libanesa tem continuado quase desde o início da guerra na Faixa.em outubro, com a mulher e os cinco filhos, quando foi surpreendido pelas forças israelitas.

Dalal al-Arouri, de 52 anos, e Fatmah al-Arouri, de 47, foram detidas em casa, anunciou o Clube dos Prisioneiros Palestinianos. Na zona de Khan Yunis, as tropas israelitas atacaram a entrada de um túnel sob um edifício que servia de armazém de armas e de numerosos engenhos explosivos.EUA acreditam que o principal líder do Hamas está escondido em túneis e rodeado de reféns israelitas

"Reitero o meu apelo ao cessar-fogo. Acima de tudo, peço mais uma vez ao Conselho que tome medidas urgentes para pôr fim a esta guerra", disse Griffiths, descrevendo o conflito como"uma mancha na consciência coletiva". Dos 250 reféns raptados no sul de Israel durante o ataque perpetrado pelo Hamas, 132 estão dados como desaparecidos, total em que se incluem 25 pessoas que morreram e cujos corpos não foram devolvidos, segundo as autoridades israelitas.

"Espero que a queixa seja rejeitada e acredito que a justiça prevalecerá", acrescenta, agradecendo à equipa jurídica de Israel pelos argumentos"impressionantes" durante a audiência desta sexta-feira.

"A equipa da OMS e os parceiros conseguiram chegar hoje ao hospital Al Shifa e entregar 9.300 litros de combustível e material médico para cuidar de mil pacientes traumatizados e cem pacientes em diálise renal", disse o diretor da agência das Nações Unidas. "O tempo não corre a favor da paz. Quanto mais tempo durar este conflito, quanto mais tempo durarem as hostilidades em Gaza, mais difícil será encaminhar o diálogo para a paz", afirmou João Gomes Cravinho, em declarações à Lusa por telefone a partir de Doha.

O Departamento de Estado norte-americano apoiou, em comunicado, o argumento do Governo israelita, que tem alegado o direito a defender-se depois dos"atos terroristas" do movimento islamita palestiniano Hamas em Israel, em 7 de outubro. "Juntamo-nos como legisladores de todo o mundo para pedir um cessar-fogo imediato e multilateral em Israel e na Palestina, a libertação de todos os reféns israelitas e internacionais restantes e a facilitação da entrada de ajuda humanitária em Gaza", reivindica o texto da iniciativa disponibilizado `online´.

Pramila Patten irá"liderar uma missão a Israel e à Cisjordânia no final do mês para recolher informações sobre as acusações de violência sexual cometidas no contexto dos ataques de 7 de outubro e as suas consequências", revelou esta quarta-feira o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, acrescentando que esta não será uma investigação propriamente dita.

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