Yevgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, era um dos passageiros a bordo do jacto que se despenhou no norte de Moscovo.
Em Kiev, dividem-se as opiniões sobre a notícia da morte de Yevgeny Prigozhin, antigo líder do Grupo Wagner. Para uns foi uma morte encenada. Para outros foi o único desfecho possível para o mercenário que desafiou o poder de Vladimir Putin.
"Eu acho que ele [Prigozhin] encenou a própria morte para que ninguém saiba onde ele está", diz Hennaddi, militrar ucraniano. Andrii Shelkov, especialista em tecnologia a viver em Kiev, é mais pragmático:"O grupo Wagner devia ter rumado a Moscovo. Não devia ter feito um acordo [com o Governo Russo para o fim do motim]. Assim tudo seria diferente".
Eduard, que preferiu não revelar o último nome e a profissão, acredita que esta não é uma boa notícia para os ucranianos e que"significa que as pessoas no poder, na Rússia, vão manter as suas ideias e toda a gente sob controlo, a destruição dos opositores apenas comprova isso".
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