A nova peça 'Na medida do impossível' assenta nos testemunhos das vivências de profissionais de organizações humanitárias e nas condições com que estes se deparam diariamente.
concebida pelo encenador e dramaturgo Tiago Rodrigues, diretor do Festival de Avignon, a partir de testemunhos de voluntários da Cruz Vermelha e dos Médicos sem Fronteiras, tem nesta quarta-feira estreia portuguesa, em Lisboa.
“Faço teatro porque me serve para a vida”, diz Beatriz Brás. Como resiste uma atriz ao medo de falhar?A peça tem oito récitas anunciadas para Lisboa, no auditório Emílio Rui Vilar, a cumprir a partir de quarta-feira, até domingo, e depois nos dias 23 a 25 deste mês.
Longe do nosso universo, onde as coisas são possíveis, as personagens falam do ‘impossível’, onde a guerra, a fome e a violência destroem o futuro e a própria vida. Sem cair no sentimento ou na moral, é a experiência quotidiana e íntima daqueles que recusam o título de ‘herói’ que está no centro deste teatro”, acrescenta o texto de apresentação.
As récitas de quarta-feira e sábado têm início às 19h00, e as de quinta e sexta-feira, às 21h00. No dia 21, será representada às 17h00. Nos dias 23 e 25 de abril o palco abrir-se-á, às 21h00, e, no dia 24, às 19h00.Com tradução de Thomas Resendes, “Na medida do impossível” tem cenografia de Laurent Junod, Wendy Tokuoka e Laura Fleury, luz de Rui Monteiro e som de Pedro Costa.
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