Na acusação, apresentada pelo Ministério Público, é referido que o arguido perseguiu e tentou coagir Pavlo Sadokha, durante cinco meses, por telefone e através de mensagens escritas e vídeos.
pediu o julgamento de um arguido por perseguição e tentativa de coação ao presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokha.
O dirigente ucraniano denunciou, no ano passado, que algumas organizações não-governamentais a atuar em Portugal como ucranianas,Segundo o Ministério Público, Pavlo Sadokha foi ameaçado de morte, caso não ficasse em silêncio e não saísse do país. O acusação refere que o arguido começou por telefonar à vítima, no dia em que a denúncia foi tornada pública. Durante cinco meses, repetiu os telefonemas e enviou mensagens escritas e vídeos, com o objetivo de provocar medo e inquietação.
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