Acusações de terrorismo contra Carles Puigdemont e Ruben Wagensberg foram arquivadas. Decisão surge um dia depois de tribunal fechar processo relativo a 10 outros acusados.
A juíza de instrução Susana Polo do Supremo Tribunal espanhol arquivou, esta terça-feira, a vertente do “caso Tsunami Democràtic” contra Carles Puigdemont, o ex-Presidente catalão. O processo envolvia também o político Ruben Wagensberg.
Num longo comunicado na rede social X, o antigo líder catalão falou em “guerra jurídica clássica”, definiu a acusação de terrorismo como “delirante” e disse ficar “surpreendido” com o facto de “um magistrado com a experiência e a estatura de García-Castellón ter cometido um erro tão estúpido”. Para Puigdemont, “Espanha não é um Estado de Direito, pois há juízes que há anos investigam um caso ilegalmente , que decidem não aplicar uma lei do Parlamento porque não gostam dela e que preenchem as suas decisões judiciais com muitas considerações políticas”. E deixou um aviso: “Num estado de direito, a justiça não pode ser patriótica”.
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