O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) ameaça com uma greve para janeiro caso o governo não tome medidas concretas para regularizar as carreiras dos médicos civis do Hospital das Forças Armadas.
O Sindicato Independente dos Médicos ( SIM ) marcou reuniões nos hospitais das Forças Armadas para as próximas semanas e admite convocar uma greve para janeiro, exigindo nomeadamente a regularização das progressões na carreira dos médicos civis .
Num comunicado este domingo divulgado com o título 'Salvar o Hospital das Forças Armadas: Uma Prioridade Nacional', o SIM avisa: Se não houver ações concretas por parte do Governo, não restará alternativa a não ser recorrer à greve, em defesa dos médicos civis, dos militares e das suas famílias. Considerando que os cuidados de saúde aos militares, veteranos e suas famílias são fundamentais para um País forte', o sindicato adverte que os médicos civis do Hospital das Forças Armadas têm sido negligenciados, apesar do Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP) celebrado em 2019 com o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) e os Chefes de Estado-Maior dos três ramos. Segundo o SIM, a carreira é pouco atrativa, a dedicação plena é ignorada, e há desigualdades salariais com outras áreas governativas. E depois os médicos civis com grau de consultor são remunerados com Assistentes, e mais de 60% dos cuidados são prestados por tarefeiros,'com custos elevados e impacto negativo na continuidade dos cuidados prestados pelos médicos civis'. Além da regularização das progressões na carreira dos médicos civis, o SIM propõe a abertura do primeiro concurso em mais de 20 anos para Assistente Graduado Sénior, a inclusão dos médicos civis das Forças Armadas nos programas para recuperação de listas de espera do Serviço Nacional de Saúde (SNS), e a aplicação do regime de Dedicação Plena aos médicos civi
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