Estrangeiros, sobretudo oriundos do Bangladesh, pagavam 500 euros para obterem documentos falsos.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras desmantelou uma organização que se dedicava à imigração ilegal de cidadãos oriundos, sobretudo, do Bangladesh.
Em comunicado divulgado esta sexta-feira, o SEF adianta que o esquema era gerido por uma empresa localizada na praça do Martim Moniz, em Lisboa. Os estrangeiros pagavam 500 euros para ter acesso a um conjunto de documentos falsos, entre os quais contratos de trabalho, que lhes permitisse obterem autorização de residência em Portugal.
Muitos dos que recorriam à organização tinham por objetivo final chegarem a outros países do espaço Schengen, indica ainda o SEF.Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo.
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