A tentativa de reduzir dependências económicas e comerciais face à China por parte dos países ocidentais, que vêm ensaiando uma estratégia comum, 'choca' com as forças de mercado e é 'inerentemente política', advertem empresários.
"Uma fragmentação [nos laços comerciais com a China] não está a ser impulsionada por motivos económicos. É tudo político", disse Steve Hoffman, presidente executivo da Founders Space, uma das principais incubadoras e aceleradoras de `startups` do mundo, com sede em São Francisco, na Califórnia, numa visita recente a Pequim.
"Os Estados Unidos estão sob pressão das suas empresas: Microsoft, Apple ou Intel não querem reduzir a sua exposição à China", apontou Steve Hoffman. Em causa, estão condições "muito difíceis de replicar" em outras partes do mundo, apontou. Apesar dos apelos dos governos ocidentais às empresas para que reduzam a sua presença no país, nos últimos meses, a gigante suíça de automação industrial ABB inaugurou em Xangai uma fábrica de robótica de última geração, num investimento avaliado em 150 milhões de dólares, e a fabricante automóvel alemã Volkswagen anunciou que vai adquirir uma participação de 4,99% da marca chinesa Xpeng por 630...
"A parte empresarial continua atenta à China", explicou. "As empresas sabem que precisam da China e querem assegurar a sua posição no mercado chinês".
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