Nascer do SOL
Sempre a consideraram «fora». Em pequena era «louca» e «histérica». Tornou-se uma mulher descontraída, leve e de sorriso fácil. Não gosta de impor nada aos outros, mas luta aguerridamente por várias causas. Raquel Tillo saiu de Portugal aos 15 anos para descobrir quem era, voltou há três anos e, apesar de se ter apaixonado por…Sempre a consideraram «fora». Em pequena era «louca» e «histérica».
Eu espero que me torne uma artista mais completa! Aquele pensamento de: «Tu só podes fazer uma coisa», não é verdade! Acho que principalmente nós, atores, que gostamos de ser pessoas diferentes – é isso que fazemos, conhecemos seres humanos que fingimos ser e que ao mesmo tempo habitam dentro de nós -, não devemos ter pudor de experimentar várias coisas diferentes.
Eu não faço ideia, mas a primeira memória que tenho de querer ser atriz foi com 7 anos. Fui ver uma peça de teatro em Londres . Era um musical e eu fiquei fascinada. No final do espetáculo perguntei se podia ir para o palco! Claro que me responderam que não. Lembro-me de os ter chateado o caminho todo para o hotel.
Na escola nós tínhamos teatro e eu tinha uma professora que conhecia esse colégio. Havia as aulas “normais” e aulas de teatro de tarde. Comecei a ver vídeos na internet e tinha um amigo muito próximo que queria ser músico e também queria ir para esta escola. Ele falou com a mãe dele que lhe disse que podia fazer a audição.
Candidatei-me para a faculdade depois de terminar a escola. E fui fazer um foundation year . Um curso de um ano e depois decides se queres ficar, se queres mudar de curso. Eu não me sentia preparada para ir para o conservatório e estava numa altura da minha vida em que não sabia mesmo se tinha de ir tirar um curso. Ainda tinha isso dentro de mim… As exigências, as normas, os padrões. Decidi fazer esse ano, fizemos quatro castings para entrar.
Nunca foi uma questão… Aliás, hoje em dia moro cá e não equaciono sair. A não ser que fosse para um trabalho temporário. Eu senti que tive de ir para fora para ter coragem de ser eu mesma. Vivia num meio fechado e pequeno. O Porto não é Lisboa… Lá as pessoas conhecem-se, têm rotinas. É mesmo muito mais pequeno. Eu acho que muita gente não precisa disto, mas eu precisei.
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