No Parlamento arrancou o debate sobre Habitação, com projetos de todos os partidos. Começou a Iniciativa Liberal Mário Amorim Lopes, defendendo que os problemas só se resolvem construindo mais casas.
PSD recusa propostas em "retalhos" da IL e aponta custo de 2,1 mil milhões, liberais contestam: "Aprovaram-nas na legislatura passada""Não tem direito de dizer coisas que não são verdade". Vice-provedora desafia ministra a provar benefício próprio para gestoresPartidos atacam unanimemente projeto do Chega contra Marcelo.
Intervém agora Maria Begonha, do PS, acusa a direita de “só querer que tudo ficasse na mesma” na Habitação, defendendo o legado do PS, nomeadamente a criação do programa Mais Habitação no “pior momento” da crise da Habitação. Isabel Mendes Lopes, do Livre, defende que a cidade está cheia de património, como antigos patrimónios e hospitais, que pode ser “decisivo para ajudar a resolver o problema da Habitação”.
O deputado comunista diz que a habitação está a ser usada como mais uma forma de negócio e defende a oferta pública de habitação, com prioridade à mobilização de património público para esse fim. Também defende o fim dos vistos gold e ainda propostas para travar os aumentos de rendas dos novos contratos, ou a abertura da renegociação de créditos à habitação.
Mário Amorim Lopes recusa que as propostas sejam “desgarradas” e recorda que o PSD aprovou “muitas destas medidas, quase todas” medidas iguais a estas “ao lado” da IL quando estava no passado. “Agora que estão no Governo, calma lá, são mais prudentes”, atira, pedindo “coerência” aos sociais democratas.No Parlamento arranca agora o debate sobre Habitação, com projetos de todos os partidos.
A ministra, diz, tem todo o direito de substituir os gestores, mas “não tem o direito de dizer coisas que não são verdadeiras e de desvalorizar as pessoas do ponto de vista profissional”. E confessa que até se sente chocada com a acusação de que a mesa teve num beneficio para si. “Eu gostava que a ministra explicasse que beneficio foi esse”. Admitindo que pode ter que ver com o aumento das remunerações ao abrigo do estatuto gestor publico — que se aplica à mesa da Santa Casa. “Mas extrair daí benefícios próprios é grave”.
Segundo o deputado, depois de feita a queixa, “tem de ser constituída uma comissão parlamentar especial” que terá um prazo para a elaboração de um relatório que, no final dos trabalho, terá de ser “obrigatoriamente agendado para discussão e votado no plenário no prazo de 48 horas”.
Ana Vitória Azevedo frisa que não estava contra o projeto de internacionalização do jogo — embora não conhecesse muito do plano a sua “bondade” era “evidente”. Antes desta paragem, a 17 de maio, o Parlamento vai votar os órgãos externos da Assembleia da República, que inclui o conselho superior de defesa nacional e também os novos membros do Conselho de Estado.Aumento dos custos com o pessoal por via do acordo de empresa foi um"aumento bom", defende ex-vice-provedora da Santa Casa
Os deputados passam agora à votação do projeto de voto, que é, sem surpresas, chumbado, com votos contra de todos os partidos menos do próprio Chega.Joana Mortágua intervém na discussão no Parlamento criticando o “desrespeito enorme” que atribui ao Chega pela democracia, povo português e Constituição.
Já António Filipe, do PCP, ironiza dizendo que o Chega acredita que este voto não lhe dava horas de mediatismo suficiente e por isso ainda decidiu apresentar também um processo por traição à pátria. Diz que se trouxesse todas as frases de Marcelo de que o PCP discorda “trazia aqui um verdadeiro anuário. Mas não estamos aqui para brincar com o dinheiro do povo, não estamos aqui para gozar com quem trabalha”.
Ventura deixa o apelo no momento em que o novo Governo vai iniciar a sua relação com a concertação social. “Espero que o Governo perceba que é mesmo importante aumentar salários. Tenho encontrado muita gente, quer da função pública quer do privado, a denunciar que os nossos salários face ao nosso poder de compra estão muito afastados da Europa”, afirma o deputado do Chega.
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