Estudo da Comissão Europeia olha para dez reformas estruturais em cinco grandes domínios: 'Concorrência e regulação de mercados, fiscalidade, competências e educação, mercado de trabalho, investigação e desenvolvimento'. Portugal ganha menos do que os outros, exceto nas chamadas competências médias.
Ganha sempre, mas no médio e longo prazo o efeito desejado é pobre na maioria dos indicadores, comparativamente ao que acontece noutros parceiros da União.
Ou seja, não é que o país não ganhe alguma coisa, mas o estudo feito a pedido da CE por Philipp Pfeiffer, Janos Varga e Jan Veld mostra que, por exemplo, uma reforma fiscal ou uma nova reforma laboral para ter mais gente a trabalhar ou na população ativa, têm ganhos bastante residuais a cinco e a 20 anos, só adquirindo alguma relevância"no longo prazo".
Em ambas as reformas, Portugal surge sempre no fim do ranking dos ganhos potenciais, em riqueza e emprego. No caso da referida reforma fiscal , a economia portuguesa será a quinta menos ganhadora. O acréscimo estimado no PIB ronda apenas 0,2% até 20 anos. No longo prazo, o benefício no PIB é um pouco superior, cerca de 0,5%. Dos 27 países estudados, Áustria, Dinamarca e Luxemburgo têm bastante mais a ganhar e lideram o ranking.
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Portugal é dos que menos têm a ganhar na União Europeia com reformas fiscais e laboraisEstudo da Comissão Europeia olha para dez reformas estruturais em cinco grandes domínios: ″Concorrência e regulação de mercados, fiscalidade, competências e educação, mercado de trabalho, investigação e desenvolvimento″. Portugal ganha menos do que os outros, exceto nas chamadas competências médias.
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