A emergência climática e a escassez hídrica têm estado quase arredadas do debate político, apesar de serem dois dos principais problemas a afetar o território nacional.
A emergência climática e a escassez hídrica têm estado quase arredadas do debate político, apesar de serem dois dos principais problemas a afetar o território nacional. Os partidos à esquerda são os que apresentam mais medidas para enfrentar estes problemas, à direita há negacionistas e considera-se que não há entraves para o regadio
Pelo que se viu nos debates políticos e em grande parte da campanha, até parece que a crise climática e a escassez hídrica não são um problema em Portugal. Estes dois temas estiveram quase ausentes dos debates e da campanha eleitoral, tendo sido espoletados para a discussão sobretudo na sequência de ações ou discursos fora do baralho.
Foi o que aconteceu na passada semana quando um ativista climático atirou tinta verde ao líder da Aliança Democrática ; ou quando o cabeça de lista da AD por Santarém e ex-presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, surgiu a negar a crise climática, invocando “falsas razões de ordem climática” que impedem novos investimentos agrícolas, em seu entender.
“Ainda há um estigma sobre as falências em Portugal: eu desiludi amigos que investiram em mim, mas tive apoio da minha família”“Ainda há um estigma sobre as falências em Portugal: eu desiludi amigos que investiram em mim, mas tive apoio da minha família” “No último ano tive insónias todos os dias, é muito cansativo, acordo e parece que já vivi um dia, e isto afeta bastante o meu humor”“No último ano tive insónias todos os dias, é muito cansativo, acordo e parece que já vivi um dia, e isto afeta bastante o meu humor”
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