Algumas peças do artista português foram pensadas para agregar vida no fundo do mar. As obras foram submersas há seis meses e Vhils diz que este foi o seu trabalho mais complexo e desafiante.
favorável ao crescimento de recifes de coral e ao aparecimento de formas de fauna e flora marítimas, pensadas de forma a gerar um novo recife artificial.
Presente na inauguração do projecto, a directora de mercados da EDP, Catarina Barradas, contou que o desafio era pegar nas peças das centrais desactivadas e dar-lhes um olhar diferente, missão que foi entregue a Vhils.
As peças, que são apenas visitáveis através da prática de mergulho qualificado, foram pensadas de forma a permitir a passagem da fauna local, tendo sido implantadosO local da exposição será monitorizado ao longo dos próximos anos, estando disponível para o estudo científico e ambiental, além das suas vertentes culturais e de consciencialização.
O EDP Art Reef foi desenvolvido com o apoio de entidades como a Câmara de Albufeira, o Turismo de Portugal e o Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, e validado pela Direcção-Geral de Recursos Naturais e a Agência Portuguesa do Ambiente, entre outras. Além disso, a submersão das peças foi licenciada pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e pela Autoridade Marítima Nacional.
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