O PCP considerou hoje que a proposta da CIP ao Governo, designada de `pacto social`, é uma 'ação de propaganda' e revela 'um ataque à Segurança Social', defendendo que o que é necessário é 'aumentar salários'.
"Esta ação de propaganda por parte da Confederação Empresarial de Portugal o que revela é um ataque à Segurança Social e é isso que é preciso denunciar", afirmou a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, em declarações à Lusa após uma reunião na Assembleia da República com a CGTP.
Na segunda-feira, a secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, defendeu que a proposta da CIP "não garante o aumento dos salários, atribui antes um prémio que ainda por cima é isento de contribuições da Segurança Social, portanto não tem reflexo na carreira contributiva". "Foi isso que trouxemos ao grupo parlamentar do PCP: as nossas propostas de 15% de aumento mínimo [dos salários] e garantia de, pelo menos, 150 euros para todos os trabalhadores, garantindo assim uma valorização salarial, mas também das carreiras e profissões", disse.
"Isto mostra bem que aqui não há um problema de não haver riqueza produzida, tem a ver sim com opções que favorecem o capital e penalizam cada vez mais os trabalhadores e vastas camadas da população", referiu, indicando que encontrou "grande acolhimento" da parte do PCP para as propostas da CGTP.
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