A China manifestou apoio aos esforços dos líderes russos para normalizar a situação no país. Também a Coreia do Norte manifestou o seu apoio à Rússia numa reunião com o embaixador russo em Pyongyang
Durante o encontro, o governo liderado por Xi Jinping também"reafirmou o interesse em fortalecer a unidade e prosperidade da Rússia".
Estes contactos diplomáticos entre Pequim e Moscovo ocorrem num momento em que a Rússia se encontra abalada pela breve rebelião do grupo paramilitar Wagner, que se apoderou de várias instalações militares no sul do país. Segundo a KCNA, Im Chon Il disse que"o exército e o povo russos superarão, certamente, as dificuldades e sairão heroicamente vitoriosos da operação militar especial contra a Ucrânia".
"Haverá implicações para o bloco Rússia-China-Coreia do Norte e as autoridades de Pequim e Pyongyang estão, sem dúvida, a tomar notas para evitar repetir os erros de Moscovo"O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, suspendeu no sábado as movimentações da rebelião na Rússia contra o comando militar, menos de 24 horas depois de ter ocupado Rostov, cidade-chave no sul do país para guerra na Ucrânia.
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Líder do grupo Wagner acusa Rússia de atacar mercenários, Moscovo negaO líder do grupo Wagner garantiu ainda que irá retaliar por estes ataques que, segundo ele, foram ordenados pelo ministro da Defesa russo. O Exército russo já negou a realização de ataques contra acampamentos do grupo Wagner.
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