Antigo presidente dos EUA pede para que comece a trilhar 'um caminho viável para os palestinianos alcançarem as suas aspirações legítimas de autodeterminação'.
O antigo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou um longo comunicado no seu site oficial onde admite o direito de Israel de"defender os seus cidadãos" dos ataques do Hamas mas pede que se evite,"na medida do possível, a morte ou o sofrimento das populações civis".
"Milhares de palestinianos já foram mortos nos bombardeamentos de Gaza, muitos deles crianças. Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.
Obama admite que as perspetivas de paz parecem"mais distantes do que nunca", mas pede aos líderes palestinianos e às organizações que reconhecem o direito de existência de Israel para começarem a trilhar"um caminho viável para os palestinianos alcançarem as suas aspirações legítimas de autodeterminação".
Obama pede ainda oposição ao antissemitismo em todas as suas formas e rejeição ao sentimento anti-muçulmano, anti-árabe ou anti-palestiniano. Isto"significa agrupar todos os palestinianos com o Hamas ou outros grupos terroristas".
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