Museu francês atribui o quadro ao atelier real de Lisboa (c. 1540). O galerista Philippe Mendes, que o vendeu, assegura que os autores são Garcia Fernandes e Cristóvão de Figueiredo.
anunciou no início desta semana, através de uma publicação na rede social X , a aquisição de uma pintura dos primitivos portugueses: “Umaexecutada por volta de 1540 no atelier real de Lisboa”, que “constitui um testemunho de primeira grandeza da arte da Renascença portuguesa”.– que a tinha adquirido num leilão em Lisboa, no ano passado –, que atribui a obra a dois mestres primitivos portugueses: Garcia Fernandes e Cristóvão de Figueiredo .
Em declaração ao PÚBLICO, Philippe Mendes avançou que o quadro irá ser exposto no Louvre já nas próximas semanas, certamente junto a duas outras obras relevantes da história da pintura portuguesa:, da filha deste pintor, Josefa d’Óbidos, que o próprio galerista tinha doado ao museu parisiense em 2016.
Na realidade, este painel a óleo foi posto em leilão, em 2022, em Lisboa, pela casa Veritas, acompanhada por uma nota do historiador de arte, que defendia a autoria de Diogo de Contreiras , mesmo se se tratava de um trabalho colectivo, como era moda na época de D. João III , em que intervieram também os já citados Garcia Fernandes e Cristóvão de Figueiredo.
“Depois da investigação feita através das radiografias e reflectografias realizadas para o leilão de Lisboa, defendo que Contreiras colaborou na execução da parte inferior do quadro”, diz agora Vítor Serrão ao PÚBLICO, acrescentando que conhecia esta obra já desde há duas décadas, a considera “uma pintura óptima” e se lhe referiu, de resto, no seu livro.
Uma decisão que parece manifestar o interesse crescente da grande instituição parisiense por esta época e pela história da arte portuguesa, depois da exposiçãoAo criar um novo grupo de discussão, tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo. Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir.
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