China não gostou de ouvir a NATO dizer que é 'facilitador decisivo' da guerra. E acusa-a de 'retórica beligerante' e de mentiras e difamação. Kremlin vê séria ameaça na Aliança e promete responder.
Assessor de Zelensk está "satisfeito" com a cimeira da NATO, mas insiste no fim dos limites na utilização de armasZelensky conclui a sua intervenção nesta conferência de imprensa, referindo-se à futura de adesão da Ucrânia à NATO. “Vamos fazer tudo para que chegue o dia em que a Ucrânia é convidada e se torna membro da NATO”, declarou.
Em seguida, refere-se à “nova arquitetura de defesa para a Ucrânia”, que tem vindo a ser trabalhada ao longo dos últimos anos, com os vários parceiros de Kiev. “Cada acordo que assinamos deixa-nos mais fortes”, declara Zelensky, assinalando os acordos multilaterais com o G7 e a NATO, mas também todos os acordos bilaterais.
“Precisamos de apostar numa maior intraoperabilidiade”, conclui Stoltenberg, sublinhando o centro de formação na Polónia, para esse propósito. Antes de passar a palavra a Zelensky, promete que o trabalho vai continuar em breve no Conselho NATO-Ucrânia. O primeiro-ministro declarou que todas as partes reafirmaram o apoio à Ucrânia e explicou que apesar de a NATO ser “uma organização regional”, está disponível para cooperar com parceiros de “todas as geografias de onde partem ameaças à nossa segurança e aos valores que preconizamos, de democracia e respeito pelos direitos humanos”.
Alemanha, França, Itália e Polónia assinaram hoje um documento em que expressam as suas intenções de construir novos mísseis de longo alcance, de pelo menos 500 quilómetros. Justificam a decisão com a guerra na Ucrânia, que expôs uma falta destes equipamentos nos arsenais europeus. Orbán surge como “apaziguador”, mas esquece-se de que Trump pode entrar na equação. Pode a NATO ficar a perder? Ainda, quem manda no Irão não são os votos, mas as armas. Análise de Bruno Cardoso Reis.
“É impossível lutar contra eles. O inimigo pode atacar diretamente os nossos civis, os nossos hospitais pediátricos, escolas e nós temos estas restrições”, argumentou o assessor presidencial ucraniano, destacando que a Rússia não tem restrições e utilizando como exemplo o ataque de terça-feira ao hospital pediátrico em Kiev.
A Rússia inscreveu numa lista de “terroristas e extremistas” Yulia Navalnaya, viúva de Alexei Navalny, o líder da oposição russa que morreu em fevereiro numa prisão no Ártico. “Somos obrigados a analisar muito cuidadosamente as decisões que foram tomadas , as discussões que tiveram lugar e analisar muito cuidadosamente o texto da declaração que foi adotada. Trata-se de uma ameaça muito grave à segurança nacional”, afirmou Peskov, citado pelas agência de notícias russas.
“Desde o início, dissemos que a expansão da NATO para a Ucrânia representava uma ameaça inaceitável para nós Agora vemos a NATO a adotar um documento que diz que a Ucrânia vai definitivamente aderir à NATO”, acusou o porta-voz da Presidência russa.
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