Não temos Estadistas nem governantes… e só queríamos melhores condições de vida
Rute XavierNão podemos ter um Estado que nos torna, como sociedade, dependentes, um Estado aparentemente generoso, mas caritativo e assistencialista, que pretende controlar tudo e todos.
Mas é o que temos… estamos a tornar-nos, cada vez mais, um povo que se contenta com pouco. E que vai permitindo que se ganhem eleições com as esmolas que vão sendo dadas.Dando alguns exemplos: o cabaz IVA 0 é areia até para as famílias mais pobres. As famílias e pensionistas não viram a sua mesa mais completa por esta medida temporária.
E muitos outros exemplos se poderiam referir. Não se podia fazer mais? Por que não? Mais que não seja, a inflação está a trazer aos cofres estatais bem mais do que isto, permitindo mais benefícios às famílias.As pensões aumentaram 3,57%. Parece uma boa notícia . Mas se virmos que a pensão média é de 550 euros, este pensionista passa a receber mais 20€. Pode ser importante para estas pessoas. Mas é pouco.
Medidas estruturais são urgentes na área da Saúde , da Justiça , da Educação . Claramente um país estruturalmente pior ano após ano.Um país com tantas necessidades é sufocante vermos o desperdício de dinheiro que temos com medidas num sentido e após muito pouco tempo, em sentido diametralmente oposto.
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Não havia necessidade!Admiro a obstinação com que alguns tentam impor a sua agenda a terceiros que sabem, antecipadamente, ″não estarem nem aí″! Ao contrário de outras religiões, a Igreja Católica foi-se habituando a não entrar no jogo, aceitando, como aconteceu na Jornada Mundial da Juventude, que tal reflita o direito à liberdade de opinião. No caso, tal parece ter tido o condão de acirrar ainda mais os seus críticos que desataram a invocar o santo nome da separação Estado-Religião de uma forma tão canhestra que até alguém acima de qualquer suspeita, como João Oliveira, do PCP (no Público de 9/8), a criticou. Convenhamos que não estiveram sós naquela campanha: vários meios de comunicação social assumiram, com ligeireza inesperada, o discurso do eventual excesso de investimento público, sem o mínimo esforço para discutir o papel dos grandes eventos, mesmo que de cariz religioso, enquanto oportunidades únicas para obras de fundo que, de outro modo, nunca aconteceriam (e Lisboa devia sabê-lo...). Paradoxalmente, ou talvez não, nunca a distribuição regional dos custos e benefícios foi abordada, sendo certo que o Estado central assumia parte dos custos, enquanto que os benefícios acorreriam, maioritariamente, para a região de Lisboa.
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