O presidente francês, Emmanuel Macron refutou as acusações feitas pelo regime militar do Níger, saído de um golpe de Estado, de que a França estaria a preparar uma agressão contra o país.
O presidente francês, Emmanuel Macron, refutou este domingo as acusações feitas pelo regime militar do Níger, saído de um golpe de Estado, de que a França estaria a preparar uma agressão contra o país.
O chefe de Estado francês apelou também à"libertação" do presidente do Níger, Mohamed Bazoum, derrubado pelo golpe de estado de 26 de julho, mas considerado pela França como o chefe de estado legítimo, e ao"restabelecimento da ordem constitucional". Segundo o comunicado, desde 1 de setembro o regime constatou que"dois aviões de transporte militar A400M e um Dornier 328 foram destacados como reforços para a Costa do Marfim", e que"dois helicópteros multifunções Super Puma" e"cerca de quarenta veículos blindados" foram destacados"em Kandi e Malanville, no Benim".
Os generais no poder também relatam que"cerca de uma centena de aviões militares de carga tornaram possível o desembarque de quantidades significativas de material e equipamento de guerra no Senegal, Costa do Marfim e Benim, para citar apenas alguns".Segundo uma fonte militar francesa,"nada disto é nem preparação nem intenção. Não há intervenção, não há ataque planeado contra o Níger".
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