O movimento critica a manutenção das Zonas Urbanas Sensíveis, que, "ilegalmente, estabelecem intervenções musculadas nos bairros populares e formas violentas de policiamento tendo em conta critérios racistas, como a composição sócio-étnica dos bairros".
Movimento Vida Justa pede audiência ao MAI para contestar comportamento policial em bairros. Foto: Paulo Cunha/Lusa
Contactado pela Lusa, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública afirmou que a instituição não desenvolve quaisquer abordagens diferenciadas nos bairros, adiantando não lhe terem sido comunicados incumprimentos de conduta profissional por parte da força de segurança. O movimento critica a manutenção das Zonas Urbanas Sensíveis, que,"ilegalmente, estabelecem intervenções musculadas nos bairros populares e formas violentas de policiamento tendo em conta critérios racistas, como a composição sócio-étnica dos bairros".
"Acham que a sua função policial se confunde com a agressividade e abuso contra todos os moradores. Por isso, queremos discutir não a falta de segurança, policiamento, mas a forma como as pessoas devem ser tratadas pela polícia num Estado democrático, em que não pode haver diferenças de tratamento", indicou Nuno Ramos de Almeida.
"Todos os dias, a PSP desloca-se várias vezes por dia ao Bairro Casal da Mira, como a qualquer outra zona do concelho da Amadora, não verificando, até ao momento, nem lhe tendo sido comunicada a violação de qualquer dever funcional ou incumprimento de qualquer conduta profissional por parte de polícias da PSP", é sublinhado na resposta.
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