Jornalista integrou o primeiro curso de formação da TSF e a redação fundadora da estação. A partir da janela de casa deu ao mundo a notícia do incêndio do Chiado. Em 2010, tornou-se consultor de comunicação. Trabalhava desde 2022 para a Iniciativa Liberal.
Jornalista integrou o primeiro curso de formação da TSF e a redação fundadora da estação. A partir da janela de casa deu ao mundo a notícia do incêndio do Chiado. Em 2010, tornou-se consultor de comunicação. Trabalhava desde 2022 para a Iniciativa Liberal.
Integrou a redação da TSF desde os últimos momentos na clandestinidade e depois nos primeiros anos das emissões já legais, incluindo esse grupo de jovens nomes como José Manuel Mestre , Paula Santos , Manuel Acácio , João Almeida e João Paulo Baltazer , entre outros. Em 25 de agosto de 1988, foi Nuno Roby Amorim quem deu para a rádio que ajudou a fundar a"cacha" de que havia um incêndio no Chiado.
A forma trepidante e sempre em direto como a estação conduziu a cobertura desse acontecimento contribuiu decisivamente para a estabelecer como incontornável no panorama informativo nacional:"Tudo o que passa, passa na TSF". No jornalismo, Roby Amorim passou ainda pelas três televisões - RTP, TVI e SIC, por esta ordem - tendo também trabalhado em Bruxelas. Em 2010, deu por finda a carreira de jornalista, transferindo-se para a consultadoria de comunicação. Começou pela embaixada de Marrocos em Lisboa, depois trabalhou com Teresa Leal Coelho na Câmara Municipal de Lisboa. Desde fevereiro de 2022 que fazia assessoria de imprensa na Iniciativa Liberal.
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