Primeiro-Ministro considera que o partido de André Ventura é marcado pelo 'radicalismo e imaturidade'.
Comentador desportivo Pedro Guerra morre aos 58 anosSobe para 225 o número de mortos nas inundações em EspanhaO primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou este sábado que o tempo lhe tem dado razão quanto ao"não é não" a um acordo com o Chega e reafirmou esse compromisso em relação a um partido com"radicalismo e imaturidade".
"Quando disse 'não é não' a fazer um acordo fui muito claro em relação a considerar que havia ideias e posturas, radicalismo e imaturidade nesse partido que não abriam essa possibilidade", referiu.Sobre a política de imigração, Luís Montenegro apontou que esta"reflete o compromisso do Governo com a inclusão e a integração" num"país multicultural" que se orgulha disso mesmo.
Sobre a privatização da TAP e os eventuais riscos da redução de voos diretos para Portugal, o primeiro-ministro começou por referir que a companhia aérea é um"ativo muito atrativo" e por isso estão"muitos operadores interessados neste processo de privatização". "Assim, não serão reduzidas, nem prejudicadas, rotas estratégicas da TAP e de Portugal. Lisboa continuará como centro operacional da transportadora aérea e sede da empresa", assegurou.
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