A Associação Portuguesa de Fertilidade acusa o Ministério da Saúde de parecer indiferente porque não investe na procriação medicamente assistida.
Por exemplo, o Governo tinha prometido inaugurar em janeiro deste ano o novo Centro de Procriação Medicamente Assistida do Algarve, mas ainda não há data confirmada para a abertura.
Críticas apontadas pela diretora-executiva da associação, Joana Freire, nas vésperas do Dia Nacional da Natalidade - que se realiza no próximo sábado - referindo ainda a falta de regulamentação sobre a gestão de substituição, que está em falta há mais de um ano. A diretora-executiva da Associação Portuguesa de Fertilidade pede mais investimento na procriação medicamente assistida no Serviço Nacional de Saúde.
A Associação Portuguesa de Fertilidade afirma que, se não forem tomadas medidas agora para incentivar a natalidade, dentro de uma década ou duas a situação pode piorar ainda mais. A associação refere ainda que neste momento há limite de idade para acesso aos tratamentos e há grandes listas de espera de casais com problemas de fertilidade.
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