Roberta Metsola diz que o Parlamento Europeu “não pode ter medo de liderar e de mudar.” E acrescenta: “Começámos, mas ainda não terminámos.”
Roberta Metsola diz que o Parlamento Europeu “não pode ter medo de liderar e de mudar.” E acrescenta: “Começámos, mas ainda não terminámos.”
Terminou a votação para a presidência do Parlamento Europeu e a sessão está suspensa para que sejam contados os votos.Irene Montero prossegue para falar sobre a extrema-direita e o “cordão sanitário” que é defendido por muitos na Europa.
Irene Montero considera o “genocida Netanyahu não poderia levar a cabo o genocídio contra o povo palestiniano sem o apoio dos EUA e Europa”. “A Europa não pode continuar a ser cúmplice do Estado genocida de Israel”, frisa, questionando “porque é que não há sanções para o genocida Netanyahu como aconteceu com o criminoso Putin”. “Essa hipocrisia é insuportável e não vai contar com o nosso silêncio.
“Estou aqui hoje para pedir-vos a confiança e o vosso voto”, diz Metsola, que acrescenta que “nos próximos dois anos e meio” é necessária “uma liderança forte”, por exemplo na negociação com outras instituições que é propagandeada e não termos a execução das medidas”, considerou Inês Sousa Real, em declarações à agência Lusa, no âmbito do debate sobre o estado da nação que está agendado para quarta-feira no parlamento.
”, o que acaba por disfarçar os “problemas essenciais do país” que o partido quer “destapar para que Portugal encare as grandes discussões que tem que fazer sobre o seu futuro”. Na ótica da bancada comunista, em causa estão “os baixos salários e as baixas pensões” e a necessidade de “valorizar o poder de compra, quer dos trabalhadores, quer dos reformados”.
“Mas felizmente a ação do Governo não esgota o estado da nação”, afirmou, considerando que estes setores se têm mobilizado na opinião pública.A cidade francesa de Estrasburgo acolhe hoje o arranque do novo mandato do Parlamento Europeu, com a escolha do novo presidente da assembleia, no dia em que o futuro líder do Conselho Europeu, António Costa, se desloca à instituição.
A marcar presença em Estrasburgo estará o ex-primeiro-ministro português António Costa que foi no final de junho eleito pelos chefes de Estado e de Governo da UE presidente do Conselho Europeu para um mandato de dois anos e meio, que começa a 1 de dezembro de 2024. Os liberais defenderam também que o país “não está muito diferente do que era anteriormente”, sublinhando que “em algumas matérias” a situação está, inclusive, a agravar-se, nomeadamente na saúde.A saúde é uma área que precisa de reformas concretas e efetivas e isso não se tem verificado de todo
Em declarações à agência Lusa, a líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, manifestou preocupação com “várias medidas que estão a ser tomadas” pelo Governo e que considera que “prejudicam claramente o Estado Social”. “Estou-me a referir, por exemplo, ao que aconteceu no Serviço Nacional de Saúde, a esta enorme trapalhada do INEM, à substituição sistemática, enquanto padrão de comportamento de altos titulares de cargos públicos, na cultura, no Instituto Camões, na Agência para a Administração Administrativa, na Segurança Social.
Vai o PS pôr em causa o aumento de 300 euros no subsídio de missão às Forças e Serviços de Segurança? Ou vai o Chega dizer que o Governo não devia ter chegado a acordo com os guardas prisionais?
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