O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez o seu tradicional discurso de Ano Novo, destacando os desafios para Portugal e a União Europeia em 2025.
Bebé fica com maxilar deslocado após ser pontapeado pelo tio. Militar da GNR agredida quando respondia à ocorrência. Tiroteio em restaurante no Montenegro faz vários mortos. Suspeito está a monte. Mulher morre e homem fica ferido em acidente de carro em Barcelos. Sobe para 15 o número de mortos em atropelamento em massa na passagem de ano nos EUA. Suspeito já foi identificado. Marcelo começou por desejar um bom ano para todas e todos, onde quer que se encontrem, num voto caloroso para 2025.
De 2024, Marcelo Rebelo de Sousa destacou o agravamento das duas principais guerras e, a fechar o ano, as eleições americanas, que originaram um retorno a 2016, com a vitória de Donald Trump. Para este ano, o Presidente da República diz que a UE tem pela frente como desafios, primeiro que tudo, fazer pela aliança com os EUA, manter-se unida, não deixar cair alianças e aliados, ganhar peso militar próprio, recuperar economicamente, corrigir o atraso no investimento e conhecimento, no saber em que tem perdido pontos com os EUA e Ásia. Confessa que é tudo difícil e tudo ao mesmo tempo, mas que todos estes fatores são indispensáveis. Focando-se nos portugueses, Marcelo evocou os 50 anos do 25 de Abril e a memória de Mário Soares. Percebemos que não queremos perder nem liberdade nem democracia, afirmou. O Presidente da República destacou a pobreza como problema de fundo estrutural que a democracia não conseguiu resolver, admite. Da lista de desafios para 2025 fazem também parte a saúde, a habitação, a educação, a inovação e, ainda, economia. Uma economia que cresça e possa aumentar os rendimentos dos portugueses, corrigindo as suas desigualdades, disse. Para terminar e em jeito de conclusão alertou para a necessidade de renovar a Democracia, nesta que foi, possivelmente, a sua penúltima mensagem de Ano Novo, enquanto Presidente da República
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