Médicos intensivistas lamentam 'total desconsideração pela dedicação dos médicos' e 'desvalorização pela complexidade do trabalho'. Equipas reduzidas vão tornar próximos meses mais exigentes.
Trinta e seis médicos intensivistas do Centro Hospitalar Universitário de São João , no Porto, avisaram, numa carta dirigida ao conselho de administração, que, comNa Medicina Intensiva este sentir não será em lacunas de escalas de serviço ou portas fechadas. Será sim numa desumana queda de qualidade na Medicina prestada aos nossos doentes mais graves”, lê-se numa carta à qual a Lusa teve acesso esta quarta-feira.
Serão equipas reduzidas, trabalhos avulsos, e um significado retrocesso numa das especialidades de maior progresso da profissão. Os meses que se avizinham são particularmente exigentes para a Medicina Intensiva”, referem. Foram incontáveis as centenas de horas extra realizadas, dia após dia, mês após mês”, acrescentam, lembrando que “em nenhum momento os intensivistas deste hospital se recusaram a trabalho adicional”.“época de total desconsideração pela dedicação dos médicos”, bem como de “desvalorização pela complexidade do trabalho”
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