Há seis meses, o Hamas invadiu Israel e massacrou 1.200 pessoas, desencadeando uma guerra que resultou na destruição da Faixa de Gaza e na morte de mais de 30.000 pessoas. Radicais islâmicos invadiram um festival de música e várias localidades próximas à fronteira com Gaza, assassinando indiscriminadamente a população. Mais de duzentas pessoas foram feitas reféns e milhares de rockets foram lançados contra o território israelense. As operações militares do Hamas têm como alvo estruturas civis, como hospitais e escolas, alegando que são usadas pelo Hamas como esconderijos e bases militares. Milhares de pessoas fugiram para o sul, concentrando-se atualmente na área de Rafah, próxima à fronteira com o Egito, que Israel ameaça destruir.
Hannah McKay - ReutersFaz hoje meio ano que o Hamas entrou em Israel e massacrou 1.200 pessoas. Foi um ataque sem precedentes que lançou Israel na senda da guerra, causando a destruição da Faixa de Gaza e mais de 30.000 mortos, de acordo com fontes do Hamas .radicais islâmicos invadiram um festival de música e várias localidades perto da fronteira com Gaza
As condições são cada vez mais difíceis porque faltam alimentos e os hospitais estão quase todos destruídos. Paira a ameaça de fome em larga escala, devido aos bloqueios impostos à chegada de ajuda ao território, tanto pelo lado israelita como egípcio.Balanço trágico Apenas em novembro de 2023, uma curta trégua de uma semana resultou na libertação de cerca de 100 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinianos.
, sob o argumento de atingir o Hamas e outros grupos armados. Não restam praticamente hospitais, a destruição do Al-Shifa, o maior de Gaza, também não foi surpresa porque estava a ser sistematicamente atacado. Uma guerra contra toda a população, também pela privação de alimentos", indicaram os MSF.
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