Mariana Frazão: “JMJ vai mudar a forma de vermos a Igreja e a fé“
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Mariana Frazão diz que o normal é “as pessoas converterem-se” à Jornada Mundial da Juventude, que"é algo muito maior do que aquilo que muitos dos portugueses estão à espera". Também por isso, a responsável entende que as polémicas do passado relacionadas com o palco-altar “estão ultrapassadas”. Vão, sem dúvida nenhuma. Antes da marca portuguesa, há a alegria e união que vamos viver, já nestes dias que antecedem a Jornada Mundial da Juventude. Só o receber as fotografias dos jovens que saem dos seus países e das suas casas já nos enche o coração. Quando os virmos todos juntos, ainda mais, acredito.
Acredito, sim. O Festival da Juventude, mais de 100 espaços espalhados pela cidade de Lisboa e por outras autarquias, que se juntaram, como Loures, Oeiras, Cascais e Setúbal, são 480 eventos de 55 países. Só essa programação, juntando os encontros"Rise Up" e os eventos centrais, não há forma de deixarmos a cidade vazia com tantos peregrinos e tantos portugueses que vêm para a Jornada Mundial da Juventude.
Sim, eu acho que depois de uma pandemia, em que os jovens estiveram muito tempo em casa, não podemos deixar de garantir que vamos falar disso, que vamos abordar esses momentos.
Sim, acredito que sim. Também olhando para histórico das outras jornadas, é um bocadinho isso que acontece em todos os países. As pessoas estão um bocadinho reticentes, não sabem o que é que vai acontecer e, depois, quando começam a ver tantos jovens, com tanta alegria, espetáculos vindos do mundo inteiro - o Festival da Juventude são 55 países que vão estar representados em cada uma destas iniciativas -.
Sim. Isso é uma das coisas que nós queremos garantir: que esta Jornada Mundial da Juventude é para todos e que conseguimos ouvir todos e deixar a marca dos jovens. Como nós falamos ainda há pouco, depois de uma pandemia com uma guerra com uma crise económica, sabemos que os jovens também querem falar e também se querem dar a conhecer e aquilo que são aqueles os seus medos.
Tenho a ideia, por exemplo, de que a Via Sacra vai ser um momento particular em que isso se vai notar. Em que as reflexões que vão ser apresentadas vão ao encontro dessa manifestação das dificuldades da condição juvenil em todo o mundo? Exatamente, mas queremos garantir que também podemos envolver todos. Os temas como há bocado falava da Via Sacra, são para todos os jovens, independentemente da sua crença. Isso é algo que podemos ver que vai acontecer na Jornada Mundial da Juventude, em qualquer uma das ofertas culturais que vamos ter.
Agora, estes jovens vêm com uma vontade de estar e de participar muito diferente daquilo que dizia há pouco num Festival de Verão. Ou seja, eles sabem que vão passar o dia a pé e sabem que é assim que se vão deslocar e que têm uma abertura de espírito e de vontade de ajudar também que não é normal num evento.
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