Cerca de 83,5% dos recém-licenciados na União Europeia (UE) estavam empregados em 2023, um aumento de 1,1 pontos percentuais (p.p.) em comparação com 2022, com Portugal a registar uma percentagem abaixo da média comunitária, de 82,4%.
Cerca de 83,5% dos recém-licenciados na União Europeia estavam empregados em 2023, um aumento de 1,1 pontos percentuais em comparação com 2022, com Portugal a registar uma percentagem abaixo da média comunitária, de 82,4%.Os dados foram hoje divulgados pelo gabinete estatístico da UE, o Eurostat, e revelam que, no ano passado, 83,5% dos recém-licenciados na UE estavam empregados, o que representa um aumento de 1,1 p.p.
Por país da UE, a taxa global de emprego dos recém-licenciados foi igual ou superior a 80% em 22 Estados-membros, com Malta a liderar a tabela, com 95,8%, seguida pelos Países Baixos e pela Alemanha . As taxas de emprego mais baixas de recém-licenciados em 2023 foram registadas em Itália , na Grécia e na Roménia .
De acordo com o Eurostat, nos últimos 10 anos, registou-se um aumento da taxa de emprego dos recém-licenciados, uma vez que, em 2013, a taxa era de 74,3% e "tem vindo a aumentar de forma constante desde então", com exceção para o ano da pandemia de covid-19, em 2020, quando se registou uma percentagem de 78,7% e um decréscimo de 2,3 p.p. face a 2019 .
Ainda sobre o ano passado, registou-se uma diferença de 9,6 p.p. na taxa de emprego dos recém-licenciados com habilitações académicas de nível superior em comparação com os que possuem habilitações médias , conclui o serviço estatístico comunitário.
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