Já com um milhar de membros, de várias nacionalidades, dois museus, restaurantes e lojas kosher, Comunidade Judaica do Porto tenta recuperar marcas de uma herança bem antiga
Museu do Holocausto, onde é recriada a entrada no campo de concentração de AuschwitzA poucos metros dali, na perpendicular rua Guerra Junqueiro, fica a grande sede espiritual da Comunidade Judaica do Porto , a Sinagoga Kadoorie Mekor Haim, a maior da Península Ibérica, e o Museu Judaico mesmo em frente, do outro lado da rua.
Apesar dos danos reputacionais, a atividade da comunidade judaica portuense não esmoreceu. Neste ano de 2023, conta Gabriel Senderowicz, a CJP"ultrapassou já um milhar de membros, de mais de 30 nacionalidades diferentes". Números que já não se viam desde esse final de século XV, antes da expulsão ordenada por D.
Ao contrário de Gabriel, que é um judeu ashkenazi , a comunidade do Porto é composta por judeus"maioritariamente sefarditas, famílias originárias de sítios diversos, mas com raízes ancestrais aqui em Sefarad", o nome hebraico historicamente utilizado para referência à Península Ibérica, como explica Michael Rothwell, diretor do Museu Judaico. É ali que nos recebe, num edifício mesmo em frente à sinagoga.
Além dos museus, restaurantes, loja e hotel, a CJP estabeleceu protocolo com uma universidade privada para acolher muitos estudantes judeus estrangeiros, estabeleceu uma terceira sinagoga perto dessa universidade para a população estudantil, implementou a Escola Judaica Portuguesa , tem a maior biblioteca judaica da Península, produziu filmes históricos como Sefarad, que conta a história do capitão Barros Basto, ou 1618, sobre a Inquisição no Porto,...
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