Presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), que nesta altura representa o Conselho Nacional das Confederações Patronais, destaca, no novo acordo - do qual a CIP ficou de fora
João Viera Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal , e que representa nesta altura o Conselho Nacional das Confederações Patronais , entidade que agrupa todas a confederações, considera que o reforço do acordo de rendimentos e competitividade assinado hoje com o Governo é"o acordo possível neste momento, tem um conjunto de medidas positivas, mas está longe de ter questões importantes, como a...
Em relação à tributação autónoma aplicada às viaturas, o novo acordo estabelece a redução das taxas aplicáveis, com a taxa mínima a cair de 10 para 8,5% e a máxima de 35 para 32,5%. O presidente da CIP destaca ainda que"o Governo aceitou criar um grupo de trabalho para estudar algumas medidas que nós contestamos", sublinha Vieira Lopes, cujas propostas terão de ser entregues ao Executivo no 1º semestre de 2024.
Até à conclusão dos trabalhos, mantém-se"o adiamento da submissão do ficheiro SAF-T da contabilidade" - que é uma das obrigações que a CCP contesta -, e a"aceitação de faturas em PDF como faturas eletrónicas, para todos os efeitos fiscais", lê-se no documento.
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