O futuro museu lisboeta com a coleção de arte do empresário do grupo Fibeira, Armando Martins, vai abrir portas no primeiro semestre do próximo ano.
Ao Observador, o departamento de comunicação do museu adianta que “constrangimentos resultantes do período da pandemia e agravados pelo contexto de guerra na Ucrânia levaram a atrasos na obra, nomeadamente na entrega de materiais e falta de mão de obra”. Além disso, justificam, “acresce que se trata de um projeto de reabilitação e adaptação complexo, já que o palácio estava em muito mau estado pelos usos sucessivos anteriores”.
O museu com a coleção de arte do empresário Armando Martins, do Grupo Fibeira, com atividade na promoção imobiliária, hotelaria e serviços, vai ocupar o Palácio dos Condes da Ribeira Grande, antigo Liceu Rainha Dona Amélia, na Rua da Junqueira, em Lisboa. O acervo inclui mais de 500 obras de artistas portugueses e estrangeiros, como Paula Rego, Maria Helena Vieira da Silva, José Malhoa, Amadeo Souza-Cardoso ou Rui Chafes.
Além do espaço museológico, o projeto inclui também um hotel de cinco estrelas , um restaurante e uma capela dessacralizada que terá programação dedicada ao campo das artes performativas. “Este é um projeto inédito em Portugal e na Europa”, descreve o site do MACAM. A instituição tem como diretora Adelaide Ginga, ex-curadora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado.
Nas redes sociais do atelier de arquitetura Metro Urbe, responsável pelo projeto, já é possível vislumbrar o interior de um dos edifícios. De acordo com uma
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