Os liberais e o Livre queriam duas listas separadas para o órgão de aconselhamento do chefe de Estado. Já o Bloco diz que as barreiras contra a extrema-direita “só contam quando alguma coisa está em jogo”
Os liberais e o Livre queriam duas listas separadas para o órgão de aconselhamento do chefe de Estado. Já o Bloco diz que as barreiras contra a extrema-direita “só contam quando alguma coisa está em jogo”dos socialistas, dos sociais-democratas e do Chega para o Conselho de Estado, que será votada esta tarde no Parlamento. “”, afirmou a líder parlamentar dos liberais, Mariana Leitão, em declarações aos jornalistas, nos Passos Perdidos.
Não deixa de ser irónico, porque sabemos que da parte do PS há posições públicas e congratulam-se por terem sempre votado contra as propostas do CH e agora estão unidos numa lista ao lado do CHPor outro lado, salientou, que o partido de André Ventura reclamou sempre ser um partido antissistema e está agora “do lado do sistema PS e PSD”, sublinhando a “ironia” e “hipocrisia” deste posicionamento.
não podemos compreender quando se faz uma campanha sobre as linhas vermelhas face à extrema-direita quando se faz uma campanha em PS e PSD, disputam quem mais quer erguer essas barreiras contra a extrema-direitaA líder bloquista referia-se à lista única para o Conselho de Estado que envolve um acordo entre PS, PSD e CH.
Para Mariana Mortágua, é “incompreensível” que esse acordo tenha sido alcançado para uma lista única, depois de uma campanha das Europeias, com tantas críticas do PS a Ursula Von der Leyen e outros ataques do PS e PSD à extrema-direita.que, se o Partido Popular Europeu, se a direita apoiar o o PS,
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